Um dos maiores desafios, para a maioria das pessoas, é conseguir
vivenciar a fase da perda de um grande amor sem se desmontar, sem sucumbir e se
afundar num mar de desespero e lamúrias, perdendo completamente a noção de si
mesmo, de seus planos de vida e o seu valor.
Interromper um relacionamento quando todo o seu corpo e até a sua alma ainda pulsam diante de uma pessoa é extremamente doloroso. Claro que é uma experiência que nos deixa absolutamente sem chão, como se toda uma história se esvaísse e nada mais fizesse sentido.
Ou seja, não falo em não sentir, não chorar, não doer, não sofrer. Claro que não! Tudo isso é humano e faz parte de um desenvolvimento saudável.
A questão, portanto, é: por que será que, mesmo sendo imprescindível estar na "escuridão" de si mesmo, sem saber para onde ir ou o que fazer, sem saber o que é ou o que será, ainda assim resistimos a aceitar, negando aproveitar esta oportunidade, como se se tratasse de uma grande injustiça ou uma tragédia?
Uma parcela desta história que tem a ver com suas próprias escolhas, com seus próprios direitos. E tem uma segunda parcela que tem a ver com as escolhas do outro, com os direitos do outro.
Por isso, se você está latejando de dor e desespero por ter pedido um amor ou porque o ritmo deste encontro não é exatamente o que você havia imaginado, dê um crédito ao tempo e confie um pouco mais no sábio dito popular de que "o que tiver de ser, será!". E, se sinta vivo cada segundo!
Interromper um relacionamento quando todo o seu corpo e até a sua alma ainda pulsam diante de uma pessoa é extremamente doloroso. Claro que é uma experiência que nos deixa absolutamente sem chão, como se toda uma história se esvaísse e nada mais fizesse sentido.
Ou seja, não falo em não sentir, não chorar, não doer, não sofrer. Claro que não! Tudo isso é humano e faz parte de um desenvolvimento saudável.
A questão, portanto, é: por que será que, mesmo sendo imprescindível estar na "escuridão" de si mesmo, sem saber para onde ir ou o que fazer, sem saber o que é ou o que será, ainda assim resistimos a aceitar, negando aproveitar esta oportunidade, como se se tratasse de uma grande injustiça ou uma tragédia?
Uma parcela desta história que tem a ver com suas próprias escolhas, com seus próprios direitos. E tem uma segunda parcela que tem a ver com as escolhas do outro, com os direitos do outro.
Por isso, se você está latejando de dor e desespero por ter pedido um amor ou porque o ritmo deste encontro não é exatamente o que você havia imaginado, dê um crédito ao tempo e confie um pouco mais no sábio dito popular de que "o que tiver de ser, será!". E, se sinta vivo cada segundo!
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